Ventanias derramam versos no chão da floresta. Cambucá, abricó, açaí, jabuticaba, jamelão. Um sabiá graça na busca de uma fruta-pão. Carpes do ninho a amamentar. Ave! Passarinho.
Sou formado em jornalismo. Escrevo poesias, contos e estou preparando um livro de memórias, onde narro a vida na Favela do Parque da Cidade. Foi nesta comunidade que aprendi a percorrer os caminhos da sobrevivência.
Tuiuiu... Tuiuiu.
ResponderExcluirSons de sonhos.
Abraços.
Estou emocionada... (eu e os pássaros).
ResponderExcluirObrigada, Geraldo.
:)